quarta-feira, 27 de maio de 2009

THE PHOTOGRAPHER CLC

The basic equipment of the photographer is the camera that, as sophisticated as it is, simply records the light that passes through the objective at the time the trigger is activated. However, it is the photographer who chooses and selects the object and all the lights to be set on his machine. Thus, most famous works of art and perfection are photos that show the artistic attitude and personality of the photographer facing life and not just the domain and knowledge about the technical elements of photography. To take a good photo, it is essential first to feel the excitement of living and have the creativity to seek all the best technical resources to be able to register it.

Dishwasher CLC


The dishwasher is a great electrical appliance and an expert in the toil of the house.
It saves time, it saves water, it washes the dishes, it removes fat and it saves detergent.
It is a wonder to have a dishwasher.

Comparison between Three means of transport (CLC)














The airplane is faster than the car.
The airplane is larger than the car.

The car is smoller than the airplan.
The airplane is the fastest means of transport.
The car is the most pratical.
The train is as fast as the car.
The train is the safest means of transport.
The train and the airplane are the largest.
The train is the Longest.
The car is the smallest.

The car is slower than the airplane.
The train and the airplane are larger than the car.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

STC EQUIPAMENTOS DOMÉSTICOS Sociedade Tipo I, II e III



Há uns anos atrás havia electrodomésticos específicos para homens ou seja os mais pesados (electro-serra, cortador de relva, berbequins), pois exijiam mais esforço físico; e outros eram utilizados especificamente pelas senhoras, (ferro de engomar, varinha mágica, fogão), porque eram mais leves e exijiam mais precisão para certos trabalhos, que os homens não estavam tão preperados. Mas com o decorrer do tempo a vida alterou-se e a necessidade fez com que os dois sexos se adaptassem, e deixou de haver a especificidade; o homem passou a fazer mais trabalhos domésticos e a mulher começou a utilizar as ferramentas mais pesadas. A limpeza da casa com o aspirador deixou de ser trabalho só para mulheres, e passou a ser distribuído pelos dois. Os homens estão mais participativos nos trabalhos domésticos, utilizam todo o género de electromésticos desde o micró-ondas, torradeiras, fogão, frigorífico, maquinas de lavar loiça e maquina de lavar roupa etc. Com as mulheres a trabalhar fora de casa, o homem sentiu-se na obrigação de ajudar. Assim como a mulher também já não pede ao homem para lhe dependurar um quadro, pois ela mesmo é capaz de utilizar o berbequim. Presentemente os electrodomésticos são utilizados pelos dois sexos. Há aparelhos destinados para o mesmo fim, como a máquina depiladora, a escova de dentes eléctrica, o secador de cabelo. Há vários modelos de máquinas de café que são muito fácil de utilizar, numas utilizam-se saquetas em pó, noutras cápsulas. Dentro dos electrodomésticos que há à venda temos de ter o cuidado em verificar os que respeitam as normas europeias; com as suas características os que têm menor consumo e que sejam mais amigos do ambiente.
Dentro do consumo temos os da classe A,B,C,D e E. Os da classe A são os que têm menor consumo e os da classe E os de maior consumo. Temos também de ter em atenção se compensa fazer o contracto com a EDP bi-horário; pois se tivermos muito consumo nocturno, nas horas vazio devemos contratar o bi-horário e termos o cuidado de ligar os aparelhos, que não necessitam de estar ligados de dia, devemos ligalos só no horário económico, pois o preço do KW fica a menos de metade do preço. Quem utilizar o aquecimento central de acumuladores de calor compensa o bi-horário porque consomem energia no horário vazio e libertam calor durante o dia sem consumir energia.

Inspecções Programadas (tecnologia Tipo II) STC


Dentro dos veículos automóveis há vários tipos de veículos, que consoante a sua categoria assim são obrigados por lei a ter uma vistoria. Consoante o tipo de veículo assim tem um tempo limite para as visturias: Se for um automóvel ligeiro de passageiros, a sua 1ª visturia é passado os primeiros quatro anos: depois passa a ser de dois em dois anos até atingirem a idade de oito anos: e depois é todos os anos. A visturia é obrigatória ser feita no mês da compra e antes do dia da compra, ou no próprio dia: se for um automóvel ligeiro de mercadorias são os primeiros dois anos e depois todos os anos. No caso dos automóveis pesados, o tempo ainda é mais reduzido: desde que se compra até ao abate as vistorias são todos os seis meses. Nessas vistorias é verificado o estado dos pneus, suspensão, fugas de óleo, os gáses poluentes, travões, todo o tipo de luzes desde as que indicam perigo até às que informam se está tudo a funcionar, e as que iluminam; todas as peças que ponham em causa a segurança do próprio veículo e a dos outros condutores que andam na estrada.
No acto da inscrição no escritório é preciso apresentar todos os documentos que pertencem ao veículo inclusive o da visturia anterior, caso o veículo já tenha sido inspecionado alguma vez e pagar. Depois do veículo ter sido inspecionado e ter tudo em ordem, é passado um certificado comprovativo em como o veículo reúne a segurança para poder circular até à proxima inspecção juntamente com um selo para colocar no canto superior direito do vidro, para inspeccão fiscal.
Caso o veículo apresente alguma anomalia tem vinte e quatro horas para voltar a ser reinspecionado e nesse caso o pagamento reduz para metade; caso não se apresente dentro desse período tem que pagar a visturia na totalidade.

Onde se devem fazer as revisões? (Sociedade Tipo I)STC



Na minha opinião, penso que as revisões devem ser feitas nas próprias marcas, porque existe pessoal mais especializado, com formação adequada para mexer melhor na marca, que qualquer um habilidoso que trabalha em todas as marcas e não é especializado em nenhuma. Por vezes, a pensar que se vai poupar alguns euros em ir a um habilidoso acaba-se por gastar mais porque o tempo que se perde à espera e o transporte que se gasta para ir buscar as peças da origem acaba por ficar mais dispendioso. Outra das vantagens das revisões serem feitas na origem é que dão garantia naquilo que fazem. No que diz respeito a ferramentas nem se fala. Os da origem têm obrigação de estarem apetrechados de ferramentas necessárias para qualquer tipo de avarias existentes.

sábado, 23 de maio de 2009

Visita a uma exposição: "FOTOGRAFIA" CLC

Actividade de enriquecimento


No dia 21 de Maio das 19.00h às 21.00h a turma EFA NS foi fazer uma visita a uma exposição do Filipe Lamas, no museu municipal de Vila Pouca de Aguiar onde estavam expostas fotografias de várias paisagens relacionadas com as caminhadas pedestres realizadas pelo grupo de caminheiros de Vila Pouca de Aguiar. A Exposição tinha o nome de Exposição 17: o autor pensou neste nome por ser a 17ª caminhada no dia 17 e ser 17 caminheiros.
Esta actividade de enriquecimento enquadra-se no núcleo gerador: Equipamentos e sistemas técnicos (EST) tendo como tema: Transformações e evoluções técnicas (TET) que está a ser leccionado pelos formadores de CLC1, CLC2, STC1 e STC2
Foi muito enriquecedora e cultural..

Visita a uma exposição: "MUSEU DO SOM E DE IMAGEM" CLC

Actividade de enriquecimento


No dia 08 de Maio pelas 19.00h a turma EFA NS foi fazer uma actividade de estudo a Vila Real, a uma exposição: estavam expostas máquinas de tempos remotos. Foi uma visita muito interessante: Nela se encontravam máquinas de projectar cinema desde o século XVIII e a evolução que foram sofrendo até aos nossos dias; também estavam expostas máquinas que produziam sons, como o vento, a trovoada e a chuva.
Também havia expostas máquinas fotográficas desde as mais remotas até às mais modernas e juntamente também apreciámos algumas fotografias de momentos mais importantes da época. A Esta actividade de enriquecimento enquadra-se no núcleo gerador: Equipamentos e sistemas técnicos (EST) tendo como tema: Transformações e evoluções técnicas (TET) que está a ser leccionado pelos formadores de CLC1, CLC2, STC1 e STC2
Aproveitámos também para ver uma exposição de quadros do pintor “CARGALEIRO”.
Seguidamente, fomos a um restaurante chinês onde jantámos todos em convívio.
Foi muito divertida, enriquecedora e cultural, esta actividade.

"WORKSHOP" CLC

Actividade de enriquecimento


No dia 18 de Maio das 19.00h às 21.00h turma EFA NS foi fazer um workshop sobre fotografia no auditório do Agrupamento Vertical de Escolas de Vila Pouca de Aguiar Sul, edifício secundário, onde ficámos a saber que tipo de máquinas são usadas e a maneira como são utilizadas; foi proferida pelo Filipe Lamas, especializado em fotografia com um currículo muito acentuado. No final tivemos uma sessão de fotografias.
Achei muito importante para nós.
Ficámos a saber o funcionamento da máquina fotográfica, qual a melhor máquina e a que melhor se adapta para diferentes situações.
Esta actividade de enriquecimento enquadra-se no núcleo gerador: Equipamentos e sistemas técnicos (EST) tendo como tema: Transformações e evoluções técnicas (TET) que está a ser leccionado pelos formadores de CLC1, CLC2, STC1 e STC2.
Foi muito divertida, enriquecedora e cultural.
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quinta-feira, 7 de maio de 2009

Carta de reclamação CLC

Vitor Manuel Ribeiro Gonçalves
Bº Sá Carneiro Blº A Nº 6
5450 - 010 Vila Pouca de Aguiar




Exmo. Sr.
Presidente da Comissão Executiva Instaladora do
Agrupamento Vertical de Escolas de Vila Pouca de Aguiar Sul
Vitor Manuel Ribeiro Gonçalves, residente no Bº Sá Carneiro Blº A - Nº6 telefone 259408081 em Vila Pouca de Aguiar, vem expor a V. Exª. o seguinte assunto:
No dia 5 de Maio quando este cidadão se deslocava ao Agrupamento Vertical de Escolas de Vila Pouca de Aguiar Sul, no edifício secundário, deparou que não tinha acesso ao segundo piso para tirar uma certidão de habilitações.
Ora como não podia deslocar.se, teve de pedir a um empregado que se prontificou a fazê-lo de imediato.
Assim, vem o signatário, pedir a V. Exª. para que sejam tomadas as devidas previdências para que factos desta natureza não se repitam.




Vila Pouca de ASguiar, 7 de Maio de 2009




Vitor Manuel Ribeiro Gonçalves