terça-feira, 23 de junho de 2009

Comparação entre a Máquinas de lavar Louça e o forno eléctrico

A máquina de lavar louça tem apresentado, nos últimos anos, um crescimento acelerado, existindo actualmente em cerca de 30% das habitações. Este equipamento consome água e energia eléctrica. A maior parte do consumo de electricidade é consumida pela resistência eléctrica que permite o aquecimento da água (nos equipamentos com alimentação de água fria) e secagem da louça, podendo estes ciclos representar mais de 80% do consumo total. No mercado nacional existem também máquinas de lavar louça com alimentação de água quente, sendo no entanto esta capacidade pouco utilizada pelos consumidores, essencialmente por falta de informação sobre esta função. A maioria das actuais máquinas de lavar louça possui um programa “ECO” que permite a redução da temperatura da água de 65 para 50°C, com redução dos consumos de energia eléctrica. São várias as medidas que pode tomar para optimizar a utilização da máquina de lavar loiça: Na lavagem da loiça e da roupa ajuste a carga da máquina à capacidade útil indicada pelo fabricante de forma a não desperdiçar energia. A limpeza dos filtros das máquinas de lavar loiça é importante para que o consumo de electricidade não aumente com a utilização destes equipamentos. Se passar a louça por água (fria), retirando a maior sujidade, depois não precisará de a lavar a um programa mais forte, com uma temperatura tão elevada. Mas, não faça esta pré-lavagem de torneira aberta. Se a sua máquina permitir a selecção do tempo de secagem, reduza-o ao mínimo. Senão, desligue a máquina após o enxaguamento final, e abra a porta. A louça vai secar sem precisar de gastar energia. Se a sua máquina tem botões que permitem uma poupança de água e energia na lavagem, utilize-os. Procure perceber qual é o ciclo de lavagem mais curto que lhe permite uma boa lavagem da loiça.


Forno eléctrico.
Os fornos eléctricos apresentam consumos eléctricos distintos, em função dos diversos processos utilizados na confecção de alimentos. O modo de operação mais usual reside na radiação de calor por intermédio de resistências eléctricas, complementado pela acção de um ventilador que permite a convecção do calor gerado, distribuindo-o de uma forma uniforme sobre os alimentos. Existe ainda a opção de grelhador, entre outras funcionalidades que, no seu conjunto, correspondem a potências eléctricas elevadas e, consequentemente, a consumos elevados. Na aquisição de um forno deve-se ter em atenção, para além da sua eficiência energética, algumas questões: Se está a ponderar a escolha entre um forno eléctrico ou a gás, a opção pelo a gás é muito mais económica, (mas tem a desvantagem dos elementos não ficarem tão saborosos). Se tiver gás natural, essa poupança é acentuada. Um forno com ventilação cozinha mais depressa, gastando assim menos energia a cozinhar.Um forno com luz (que possa ser ligada e desligada), bem como um temporizador, permite monitorizar os cozinhados sem estar sempre a abrir a porta poupando energia. Para uma utilização mais eficiente do forno, siga os seguintes conselhos:
Ao utilizar o forno, deve desligá-lo algum tempo antes de finalizar o cozinhado, pois o forno manterá a temperatura durante algum tempo. Abrir a porta do forno é desperdiçar energia, pelo que deve reduzir esta operação ao mínimo. Verificar se a porta veda bem, e não deixa escapar o calor, também é extremamente importante. Faça um pré-aquecimento de menor duração do que o indicado, pois os tempos sugeridos são maiores do que o necessário. O uso de recipientes de cerâmica ou vidro permite baixar cerca de 25ºC a temperatura necessária ao cozinhado, pois estes materiais retêm melhor o calor. Mantenha o seu forno limpo, pois assim o calor irá reflectir-se melhor, consumindo menos energia. Antes de ligar o forno coloque a grelha ou tabuleiro na posição pretendida, para não estar a executar estas tarefas com o forno já ligado, não desperdiçando energia com estas tarefas. Se tem um forno grande utilize-o somente para cozinhar grandes refeições, porque senão estará a consumir muita energia por pequenas quantidades de alimento. Se vai colocar mais que um tabuleiro no forno, não se esqueça de deixar espaço entre eles por forma a permitir que o calor circule no meio.

domingo, 7 de junho de 2009

CAPA DO TRABALHO CP

INTRODUÇÂO

Actualmente, as sociedades modernas enfrentam os desafios da inovação, globalização, associativismo, e colectivismo.
Procuro neste trabalho estabelecer uma relação entre elas. É óbvio que cada uma no seu lugar mas no fundo estão interligadas.
Assim urge harmonizar todo o universo envolvido, nestes processos que sejam dinâmicos capazes de estarem preparados para enfrentar o futuro que se nos apresenta.
A chuva de informação alterou as regras sociais, transformando os países e dando origem a uma nova visão global.
Daí que, tão importante como adquirirmos essa informação, é aprendermos a utilizar os meios de a ela aceder e saber integrá-la numa perspectiva de aprendizagem.
Num mundo destes, em constante mutação, onde vislumbramos o emergir de uma nova sociedade, impõe-se uma mudança conceptual que leve este mundo, a uma melhor qualidade de vida assente em todos os valores. Assim torna-se imprescindível que os governos cativem determinados valores.
É necessário que todos os governantes alarguem os interesses dos cidadãos para campos mais vastosos e ainda não conhecidos.
Os tempos actuais de competitividade global estão a originar um imenso pânico moral sobre a maneira como estamos preparados para o futuro.
Na verdade, as relações transformam-se, são mais abrangentes, os papéis diluem-se misturando-se as fronteiras relacionais e, com a globalização da informação, as responsabilidades crescem.
Encontrar o caminho verdadeiro, o trilho certo, um modelo coerente, é muito difícil, se não houver por parte dos cidadãos, vontade de cooperar e colaborar na troca e partilha de experiências e saberes, mas é com responsabilidade, rigor e respeito que conseguiremos alcançar e ganhar o futuro.

CONCLUSÃO

No trabalho começo por falar na inovação: explico o significado, o tipo, onde é aplicada, quem pode ajudar, o investimento necessário e que importante é; falo também nos processos de inovação ligado à tecnologia, investigação e desenvolvimento.
A seguir falo na globalização; o que é, a sua história, o impacto e os efeitos da comunicação, na qualidade de vida e os efeitos na indústria e serviços.
Como não podia deixar de ser alguém do contra, temos os da Anti-globalização, o associativismo e movimentos colectivos, a lei internacional e portuguesa com seus estatutos.
A inovação, a globalização, o associativismo, e movimentos colectivos estão interligados e, têm como finalidade uma maior produtividade e maior comércio a baixo custo entre países, para obter mais lucros.
Estão ligadas às novas tecnologias.
Tanto a inovação como a globalização, o associativismo e movimentos colectivos têm como objectivo melhorar a qualidade de vida das pessoas e procuram contribuírem para um mundo com menos conflitos.