Actualmente, as sociedades modernas enfrentam os desafios da inovação, globalização, associativismo, e colectivismo.
Procuro neste trabalho estabelecer uma relação entre elas. É óbvio que cada uma no seu lugar mas no fundo estão interligadas.
Assim urge harmonizar todo o universo envolvido, nestes processos que sejam dinâmicos capazes de estarem preparados para enfrentar o futuro que se nos apresenta.
A chuva de informação alterou as regras sociais, transformando os países e dando origem a uma nova visão global.
Daí que, tão importante como adquirirmos essa informação, é aprendermos a utilizar os meios de a ela aceder e saber integrá-la numa perspectiva de aprendizagem.
Num mundo destes, em constante mutação, onde vislumbramos o emergir de uma nova sociedade, impõe-se uma mudança conceptual que leve este mundo, a uma melhor qualidade de vida assente em todos os valores. Assim torna-se imprescindível que os governos cativem determinados valores.
É necessário que todos os governantes alarguem os interesses dos cidadãos para campos mais vastosos e ainda não conhecidos.
Os tempos actuais de competitividade global estão a originar um imenso pânico moral sobre a maneira como estamos preparados para o futuro.
Na verdade, as relações transformam-se, são mais abrangentes, os papéis diluem-se misturando-se as fronteiras relacionais e, com a globalização da informação, as responsabilidades crescem.
Encontrar o caminho verdadeiro, o trilho certo, um modelo coerente, é muito difícil, se não houver por parte dos cidadãos, vontade de cooperar e colaborar na troca e partilha de experiências e saberes, mas é com responsabilidade, rigor e respeito que conseguiremos alcançar e ganhar o futuro.
Procuro neste trabalho estabelecer uma relação entre elas. É óbvio que cada uma no seu lugar mas no fundo estão interligadas.
Assim urge harmonizar todo o universo envolvido, nestes processos que sejam dinâmicos capazes de estarem preparados para enfrentar o futuro que se nos apresenta.
A chuva de informação alterou as regras sociais, transformando os países e dando origem a uma nova visão global.
Daí que, tão importante como adquirirmos essa informação, é aprendermos a utilizar os meios de a ela aceder e saber integrá-la numa perspectiva de aprendizagem.
Num mundo destes, em constante mutação, onde vislumbramos o emergir de uma nova sociedade, impõe-se uma mudança conceptual que leve este mundo, a uma melhor qualidade de vida assente em todos os valores. Assim torna-se imprescindível que os governos cativem determinados valores.
É necessário que todos os governantes alarguem os interesses dos cidadãos para campos mais vastosos e ainda não conhecidos.
Os tempos actuais de competitividade global estão a originar um imenso pânico moral sobre a maneira como estamos preparados para o futuro.
Na verdade, as relações transformam-se, são mais abrangentes, os papéis diluem-se misturando-se as fronteiras relacionais e, com a globalização da informação, as responsabilidades crescem.
Encontrar o caminho verdadeiro, o trilho certo, um modelo coerente, é muito difícil, se não houver por parte dos cidadãos, vontade de cooperar e colaborar na troca e partilha de experiências e saberes, mas é com responsabilidade, rigor e respeito que conseguiremos alcançar e ganhar o futuro.
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