quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Reflexão sobre o poema/Lágrima de Preta/CP3

Este poema de lágrima preta ao lê-lo faz-me lembrar que todos os seres humanos são iguais: sejam brancos, pretos, vermelhos ou amarelos, somos todos iguais e isto significa que não deve haver distinção entre etnias, religiões, etc.
Deus quando nos criou foi com a intenção de sermos todos diferentes mas no fundo todos iguais.
Uma altura quando chegava a casa do trabalho, deparo-me com duas meninas de etnia cigana que argumentavam ter medo de ir para casa, porque tinham medo do pai.
A minha primeira reacção foi pensar em dar-lhes de comer e dormida em minha casa; ou seja protegê-las.
Mas, depois de lhes matar a fome e saciá-las, conversei com elas e fiz-lhes ver que a melhor maneira de se resolver a situação era levá-las a casa.
Mas elas com o receio do pai não queriam ir de maneira nenhuma para casa. Entretanto pensei melhor e disse-lhes.
Vou levar-vos à GNR e eles acompanham-vos aos vossos pais e tudo vai correr bem. Assim foi: meti as meninas no carro levei-as à GNR e quando lá chegámos, já o pai estava a dar parte que as filhas tinham fugido de casa e não apareciam.
Conversei com o pai e fiz com que ele compreendesse a situação e consegui que as meninas fossem para junto da sua família sem que lhes acontecesse alguma coisa.

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