quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

COMENTÁRIO AO FILME BROKEBACK MOUNTAIN CP3


O Segredo de Brokeback Mountain traz valor acrescentado a uma das mais tocantes histórias que o cinema nos deu a conhecer nos últimos tempos. Esta é uma história sobre o medo, e a carga de culpa que este pode projectar em quem se subjuga a ele. Mas também um retrato de verdades interiores impossíveis de aflorar no clima puritano, de pecados e castigos, da América rural de 60.
É, ainda em muitos casos e lugares, da América rural de hoje. E não só..." Um filme extremamente sensível, trata-se de um romance entre dois homens de uma maneira que qualquer público ao vê-lo esquece os preconceitos e torce para que tudo dê certo no fim.
Um filme excelente, de Ang Lee que venceu em dois mil e cinco três Óscares: melhor realizador, melhor guião adaptado e melhor banda sonora, perdendo para Crash o prémio de melhor filme: na minha opinião injustamente.
Numa época em que Portugal tanto discute e foi aprovado o casamento entre sexos iguais este filme relata a realidade.
No meu modo de ver cada um é livre de ser como é, e devemos ser tolerantes, sobre que estilo de vida deseja viver.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Novos Conceitos de Gestão (Empresas Organizações e Modelos de Gestão) STC CIência Tipo III


O emprego tradicional, com carreiras que conduziam os trabalhadores da base ao topo das carreiras, deu lugar a trabalhos, alguns efectuados a partir de casa. Os trabalhadores por conta de outrem vivem dias difíceis. Com o aumento dramático da concorrência, em consequência da globalização e da liberalização dos mercados, todos os dias encerram empresas.
As firmas que sobrevivem são obrigadas a aderir aos novos conceitos de gestão. Pode consistir em reduzir os níveis hierárquicos das empresas com o objectivo de torná-las mais competitivas. Na prática, implica uma redução do número de trabalhadores como forma de reduzir os custos e aumentar a rentabilidade.
É recomendado que se contratem outras firmas para realizarem algumas tarefas feitas por departamentos internos da empresa. Entregar algumas actividades de suporte a quem saiba fazer melhor, é uma das ideias. As tarefas entregues a terceiros podem ir do simples processamento de salários até à gestão da frota de mercadorias. As pessoas que anteriormente desempenhavam essas tarefas ficam sem trabalho para fazer e mais tarde ou mais cedo acabam no desemprego.
É talvez o mais revolucionário e radical dos conceitos de gestão entre os administradores das empresas. A receita consiste em repensar a empresa com o objectivo de reduzir custos. O resultado final acaba por ser o mesmo das terapias anteriores: mais despedimentos. Em muitos casos a idade avançada e a falta de qualificações profissionais impede-os de arranjar um novo emprego.
Mesmo para os que ficam nada é igual. A situação que se vive no mercado de trabalho é estrutural. A evolução dos mercados e da tecnologia obriga as empresas a mudanças constantes, pelo que já não faz muito sentido estruturar uma vida em torno de uma organização temporária.
A maior parte dos jovens portugueses vêem um futuro muito difícil não conseguem regularizarem a sua vida e cada vez mais saem da casa de seus pais e mais tarde constituem família.
Os jovens que agora entram no mercado de trabalho verificam que tudo mudou. Nem as empresas sólidas garantem um emprego para a toda a vida. Os planos de carreira com promoções por antiguidade, que conduziam os indivíduos da base ao topo das hierarquias das empresas, tendem a acabar.
Na nova economia, em vez de empregos temos trabalhos: os contratos por tempo indeterminado e os recibos verdes, estão agora a ser a actualidade. As ocupações temporárias, são cada vez mais uma percentagem elevada. Já há empresas que entregam o trabalho para ser feito em casa através da internet.

Diferenças salariais e contributivas entre trabalhadores por conta de outrem e trabalhadores independentes: (Tecnologia Tipo II)



Em relação aos salários, os trabalhadores por conta de outrem podem contar mais ou menos, no final do mês com uma remuneração certa (isto se a empresa de um momento para o outro não for à falência) e pode fazer os seus projectos (não por grandes períodos porque hoje em dia nada é certo).
Os trabalhadores independentes podem obter os seus rendimentos junto de várias entidades e ter maior rendimento mensal, assim como podem ter meses que não tem rendimentos. Não pode fazer projectos.
A nível de descontos obrigatórios para a segurança social e IRS ambos têm os mesmos deveres mas com diferentes direitos; se o trabalhador por conta de outrem ficar doente, tem direito a Baixa Médica: os de recibos verdes não têm direito a Baixa Médica só lhes conta para efeitos de reforma. Em relação aos impostos. Nos trabalhadores por conta de outrem a própria entidade patronal encarrega-se de fazer os descontos sendo pagos uma percentagem paga pelo patrão e a outra pelos trabalhadores: Os trabalhadores a recibo verde descontam na totalidade. Também existe outra diferença, é que os trabalhadores dependentes que auferirem um vencimento superior a seiscentos euros desconta IRS e para efeitos de dedução fiscais, tem que apresentar despesas com educação, saúde, seguros de vida, poupanças planos reformas, Habitação…
Os trabalhadores independentes para efeitos de IRS podem apresentar as mesmas despesas que os trabalhadores independentes: referente ao IVA tem de gerar despesas para poder ter lugar ao seu reembolso. Os trabalhadores independentes para poderem trabalhar e passar recibos, têm que ir às Finanças dar inicio à actividade, compra um livro de recibos e fica inscrito no regime de isenção de IVA: logo que os rendimentos anuais ultrapasse uma estimativa de dez mil euros passa automaticamente no regime de IVA, e passa a ter escrita organizada ou contabilidade, dependendo também do seu volume de negócios. Tem também de se inscrever obrigatoriamente na Segurança Social.

Organograma do Agr. Vert. Esc. Vila Pouca de Aguiar Sociedade Tipo II


Os Órgãos de administração e gestão do agrupamento de escolas de Vila Pouca de Aguiar Sul, são:
O Conselho Geral; É o órgão de direcção estratégica responsável pela definição das linhas orientadoras da actividade do Agrupamento, assegurando a participação e representação da comunidade educativa.

Composição

Docentes ....................................................................................7
Pessoal não docente ................................................................... 2
Representantes dos pais e encarregados de educação ................ 4
Alunos representantes do ens. sec. e da educ. de adultos ........... 2
Representantes do município ..................................................... 3
Representantes da comunidade local .......................................... 3
TOTAL ..................................................................................... 21

Director

O Director é o Órgão de Administração e Gestão do Agrupamento nas áreas pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial.
O Director é coadjuvado no exercício das suas funções por um Subdirector e por três Adjuntos.


Conselho Pedagógico

O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e orientação educativa do Agrupamento.
Reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre que
seja convocado pelo respectivo presidente, por sua iniciativa, a requerimento de um terço dos seus
membros em efectividade de funções ou sempre que um pedido de parecer do Conselho Geral ou do
Director o justifique.

O Conselho Pedagógico é constituído pelos seguintes elementos efectivos:
Director ...................................................................... 1
Coord. do Cons. de Doc. do Pré – Esc. ......................... 1
Coord. do Cons. de Doc. do 1. ° Ciclo ........................... 1
Coord.dos Dep. Curric. (2. ° e 3.° Ciclo e Sec.) ............. 4
Coord. de Dir. de Turma (2. ° e 3. ° Ciclos) ...................1
Coord. de Dir. de Turma (Ens. Sec.) ............................ 1
Repres. dos Serv. Esp. de Ap. Ed. ................................1
Repres. de Pais e Enc de Ed. ........................................1
Repres. do Pessoal Não Doc. ...................................... 1
Coord. da Biblioteca Escolar ...................................... 1
Repres. dos alunos (Ens. Sec.) .................................... 1
Coord. das Novas Oportunidades ............................... 1


Conselho Administrativo

O Director, que preside;
O Subdirector ou um dos Adjuntos do Director, por ele designado para o efeito;
O Chefe dos Serviços de Administração Escolar, ou quem o substitua.