O telemóvel e o computador são duas das novas tecnologias que vieram revolucionar o mundo do trabalho: tanto com o telemóvel como com o computador, dá para comunicar e resolver certos problemas e trabalhar à distância.
Na parte da medicina, já se fazem operações via Internet em que um médico está a realizar uma operação em Angola e o outro colega em Portugal dá-lhe instruções como deve fazer. Faz-se um exame médico, (ecografia, densitometria, ecocardiogramas, etc.) e o computador mostra-nos o resultado.
Comunicar de qualquer sítio para qualquer sítio, através da Internet ou por telemóvel agora tudo é mais fácil e mais rápido.
Desde o ensino, aos sistemas de computação, o computador veio criar empregos, embora também tivessem acabado com outros. Mas no sistema em que vivemos temos que nos adaptar às novas tecnologias; até para afinar carros o computador tem a sua influência; os bancos e as grandes empresas estão interligados em rede.
Mesmo de nossas casas ou outro sítio, por intermédio das novas tecnologias, podemos fazer todo o tipo de movimentos das nossas contas bancárias: qualquer dúvida, temos números de assistência que pudemos utilizar os telemóveis, e logo nos aparece um assistente para mais rápido tirar as dúvidas.
Com a chegada do computador criaram-se novos empregos, como o de analista de sistemas e o de editor de Informática. Certamente, desempregou dactilógrafos, revisores, mas criou toda uma gama de novas actividades, como a de programador de computadores, criador de páginas Web, desenvolvedor de softwares, integrador de computadores, especialista em cabeamento etc. Até o Bug do Milénio criou uma nova e muito bem remunerada categoria de profissionais, encarregados de localizar e corrigir as falhas nos sistemas de computação. Também pode ser facilmente prevista uma nova era de ouro para advogados, nos processos causados pelo Bug.
A tecnologia emprega e desemprega. Ao mesmo tempo em que os menos capacitados terão ainda mais reduzidas suas oportunidades no mercado de trabalho, os melhores preparados com certeza terão oportunidade de realizar novas actividades de nível superior. A indústria do entretenimento é a que mais cresce no mundo, e a computação é factor primordial em sua infra-estrutura, mesmo sem considerar o incremento na produção e distribuição de títulos em CD, DVD etc. Educação é a palavra-chave para diminuir as desigualdades.
Na parte da medicina, já se fazem operações via Internet em que um médico está a realizar uma operação em Angola e o outro colega em Portugal dá-lhe instruções como deve fazer. Faz-se um exame médico, (ecografia, densitometria, ecocardiogramas, etc.) e o computador mostra-nos o resultado.
Comunicar de qualquer sítio para qualquer sítio, através da Internet ou por telemóvel agora tudo é mais fácil e mais rápido.
Desde o ensino, aos sistemas de computação, o computador veio criar empregos, embora também tivessem acabado com outros. Mas no sistema em que vivemos temos que nos adaptar às novas tecnologias; até para afinar carros o computador tem a sua influência; os bancos e as grandes empresas estão interligados em rede.
Mesmo de nossas casas ou outro sítio, por intermédio das novas tecnologias, podemos fazer todo o tipo de movimentos das nossas contas bancárias: qualquer dúvida, temos números de assistência que pudemos utilizar os telemóveis, e logo nos aparece um assistente para mais rápido tirar as dúvidas.
Com a chegada do computador criaram-se novos empregos, como o de analista de sistemas e o de editor de Informática. Certamente, desempregou dactilógrafos, revisores, mas criou toda uma gama de novas actividades, como a de programador de computadores, criador de páginas Web, desenvolvedor de softwares, integrador de computadores, especialista em cabeamento etc. Até o Bug do Milénio criou uma nova e muito bem remunerada categoria de profissionais, encarregados de localizar e corrigir as falhas nos sistemas de computação. Também pode ser facilmente prevista uma nova era de ouro para advogados, nos processos causados pelo Bug.
A tecnologia emprega e desemprega. Ao mesmo tempo em que os menos capacitados terão ainda mais reduzidas suas oportunidades no mercado de trabalho, os melhores preparados com certeza terão oportunidade de realizar novas actividades de nível superior. A indústria do entretenimento é a que mais cresce no mundo, e a computação é factor primordial em sua infra-estrutura, mesmo sem considerar o incremento na produção e distribuição de títulos em CD, DVD etc. Educação é a palavra-chave para diminuir as desigualdades.
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